Cozinhar é uma terapia.
Partilhar é uma alegria.
Sejam bem-vindos.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Arroz de Pato

Uma refeição que muito aprecio.
Não indico quantidades porque é feita a "olhómetro" e como todas as receitas depende do número de pessoas que irão saborear.


Ingredientes :
Pato
Arroz
Cebola
Chouriço
Gema(s) de ovo
Sal q.b.



Preparação :
Na panela de pressão cozer o pato com água, cebola e sal q.b..
Quando estiver cozido, retirar a carne e reservar a àgua da cozedura.
Deixar arrefecer a carne. Depois de fria desfiar rejeitando peles e ossos.

Entretanto, cozer o arroz na água da cozedura do pato.
Depois de cozido, escorrer.
Dispôr em camadas alterandas, a carne e o arroz.





Barrar com gema de ovo e colocar por cima rodelas de chouriço.
Levar ao forno o tempo suficiente para ficar douradinho.


terça-feira, 28 de setembro de 2010

Bolo de Chocolate com Creme e Cobertura Tiramisú



"Quantos anos você tem?

Se nos perguntam "quantos anos você tem?",
nossa tendência é enumerar o período de tempo já vivido.
Mas não paramos para reflectir que esses anos que se passaram – já não os temos mais.
São tempos que se foram, pertencem ao passado, bem ou mal, felizes ou não, e já não mais podemos fazer uso deles, a não ser usufruir as lições que a vida, concretamente, nos ensinou.
Mais sensato seria responder : "espero ter muitos anos".
Porque os anos vindouros – estes sim – significam aqueles que ainda nos restam, os que "temos" de verdade, nos quais está depositado o que permaneceu de esperança e de sonhos a concretizar.
Quantos anos você tem?
Pense nisso.
E procure fazer dos anos – que você ainda tem – os melhores de sua existência.”

Texto da autoria de Oriza Martins


O motivo acima indicado serve de desculpa para um bolo guloso.(lol)
Após uma breve "investigação" em livros e blogues decidi fazer "Bolo de chocolate com creme e cobertura tiramisú".
Adoro chocolate e tiramisú por isso, não resisti a este bolo.
É, para mim, uma combinação perfeita e demasiado tentadora.
A receita  do bolo veio do blog "Os temperos da Argas".
Para a calda e para o creme inspirei-me aqui , no blog "Cinco quartos de Laranja".
Adaptei à Bimby e ao meu gosto pessoal fazendo algumas alterações, nomeadamente, a substtuição do buttermilk por um iogurte natural apenas por força das circunstâncias : não encontrei o buttermilk à venda.

Ingredientes para o bolo :
480 grs de farinha super fina sem fermento
400 grs de açúcar mascavado claro
22,5 grs de bicarbonato de sódio em pó
90 grs de cacau magro em pó
210 grs de óleo de soja
1 iogurte natural
3 ovos "L"
360 grs de café quente

Ingredientes para a calda :
150 ml de água
100 grs de açúcar
1 colher de sopa de café em pó
2 colheres de sopa de rum

Ingredientes para o recheio/cobertura :
250 grs de mascarpone
200 ml de natas frescas
3 folhas de gelatina incolor
100 grs de açúcar em pó
2 colheres de chá de açúcar baunilhado
2 colheres de sopa de rum


Preparação do bolo:
Pré-aquecer o forno a 180 ºC.

No copo da Bimby, colocar a farinha e o bicarbonato de sódio.
Programar 30 segundos, velocidade 3.
Retirar e reservar.
Colocar o açúcar no copo.
Programar uns segundos na velocidade 5-7-9.
Juntar as gemas.
Programar 6 minutos, velocidade 4.
Adicionar o cacau, o iogurte, o óleo e o café.
Programar 10 segundos, velocidade 4.
Juntar a farinha.
Programar 3 segundos, velocidade 4. Se necessário programar mais 2 ou 3 segundos.
Bater as claras em castelo.
Juntar ao preparado anterior.
Programar 10 segundos, velocidade 2.
Levar ao forno durante cerca de 1 hora.

Preparação da calda :
Dissolver o café em duas colheres de sopa de água quente.
Num tacho, colocar a água e o açúcar. Levar ao lume até que o açúcar se dissolva completamente.
Retirar do lume e adicionar o rum e o café.
Misturar bem e deixar arrefecer.

Preparação do recheio/cobertura :
Num recipiente misturar o açúcar com o açúcar baunilhado.
Juntar o mascarpone mexendo até obter uma mistura homogénea.
Adicionar o rum, mexendo bem.
Demolhar as folhas de gelatina em água fria durante cerca de 10 minutos.
Retirar e escorrer.
Colocar a gelatina escorrida num recipiente com um pouco de água e levar ao micro-ondas durante cerca de 1 minuto e meio.
Retirar e juntar ao preparado anterior mexendo para que a gelatina fique bem incorporada.
No copo da Bimby com a borboleta inserida, colocar as natas geladas.
Programar 1 a 2 minutos, velocidade 4.
Não colocar o copo na tampa.
Findo o tempo, juntar o preparado anterior às natas.
Programar 10 segundos, velocidade 2.


Montagem do bolo :
Deixar o bolo arrefecer por completo.
Depois de frio, cortar ao meio no sentido horizontal.
Pincelar o interior das metades com a calda.
Barrar a metade inferior com o creme. Colocar sobre esta a outra metade.
Pincelar o topo do bolo.
Barrar todo o bolo com o creme e polvilhar com cacau em pó.

(Não estava com tempo, nem vontade para caprichar na decoração do bolo por isso, o resultado foi este. Devido à doença estou numa fase de cansaço intenso, dores e no limite das minhas energias!





Conclusões :
Continuo a considerar que é uma combinação perfeita. Contudo, o meu bolo não me agradou.
Devo ter feito alguma coisa mal !
Não ficou fofo. Ficou "massudo" e seco apesar de, ter sido humedecido com a calda !
Além disso, com receio de que o creme fosse pouco "poupei-o" exageradamente, acabando por prejudicar o recheio pois, ficou uma camada demasiado fina.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Feijão Verde Guisado com Beldroegas e Ovos


Esta é uma refeição simples e leve que se faz cá por casa na época do feijão verde e das beldroegas.
É uma receita feita a "olhómetro" por isso, não indico quantidades para todos os ingredientes além disso, depende do número de pessoas.





Ingredientes :
Feijão verde
Beldroegas 
Tomates
Batatas
Salsa q.b.
Ovos
Toucinho
Azeite q.b.
Sal q.b.


Preparação :
Num tacho, colocar um pouco de azeite e 5 ou 6 cubinhos de toucinho. Deixar alourar.
Juntar o tomate picado e um pouco de salsa. Deixar cozinhar uns minutos.
Adicionar o feijão verde cortado em tiras, as beldroegas, sal q.b. e a quantidade de água necessária.
Quando estiver quase cozido, juntar as batatas cortadas em cubinhos e os ovos.
Rectificar temperos, se for caso disso.
Deixar cozinhar até que todos os ingredientes estejam cozidos.



quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Tarte de Laranja


Esta tarte resultou da necessidade de usar um frasco de doce de laranja que me foi oferecido.
Como não sou apreciadora de doces e compotas, fiz uma busca na net para lhe dar um fim que me agradasse.
Encontrei esta receita que me pareceu perfeita para realizar o meu objectivo.
Adaptei-a ao doce de laranja.
Ficou óptima!
Dei-a a provar a quem me ofereceu o doce, sendo essa pessoa grande apreciadora deste doce adorou a tarte.


Ingredientes para a massa:
60 grs de manteiga sem sal
100 grs de açúcar
1 ovo
200 grs de farinha sem fermento


Ingredientes para o recheio:
250 grs de açúcar
1,25 dl de água
2 colheres de sopa de farinha
1 colher de sopa de maizena
2,5 dl de leite morno
mais ou menos 350 g de doce gila (usei 265 grs de doce de laranja)
3 gemas
1 ovo
Canela q.b.
Açúcar em pó q.b.


Preparação da massa :
Preparei a massa na Bimby.
 
Colocar o açúcar e a farinha no copo da Bimby. Programar 15 segundos, velocidade 9.
De seguida, juntar todos os outros ingredientes. Programar 15 seguntos, velocidade 6.
Depois, programar 1 minuto, velocidade espiga.
Retirar do copo e deixar repousar 30 minutos no frigorífico.
 

Preparação do recheio:
Pré-aquecer o forno a 200ºC.
 
Levar o açúcar com a água ao lume, até ferver.
Reservar.
À parte, misturar a farinha com a maizena.
De seguida, juntar o leite em fio.
Levar este preparado a engrossar em lume brando, mexendo sempre com o batedor de varas.
Retirar do lume e adicionar a calda, em fio, mexendo sempre.
Juntar as gemas e o ovo, mexendo bem. 
Reservar.
 
Forrar a forma com a massa.
Colocar o doce de laranja sobre a massa e polvilhar com canela.




 


 


Verter o preparado sobre o doce de laranja e levar ao forno durante 30 minutos.


Retirar e deixar arrefecer, desenformando depois.
Polvilhar com açúcar em pó.
 


Açúcar em pó :
Fiz o açúcar em pó na Bimby.
Colocar um pouco de açúcar, no copo seco e bem limpo, programar uns segundos, velocidade 9.
E, já está.


 


 

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Bolo de Banana e Côco

Este bolo surgiu da necessidade de aproveitar umas bananas maduras que teimavam em permanecer na fruteira.
Procurei, na net, receitas e idéias e eis que, quase de imediato, encontrei esta e esta receita. São muito semelhantes contudo, as diferenças fazem diferença por isso, este bolo resulta da junção de ambas as receitas.
Não procurei mais pois estas, agradaram-me de imediato!

Resulta num bolo delicioso e fofo.
É quase impossível comer uma só fatia!


Ingredientes :

Massa:
2 ovos
75g de manteiga
100g de açúcar
125g de farinha de trigo
1 colher de sobremesa de fermento em pó
Canela


Preparação :
Bater os ovos inteiros, o açúcar e a manteiga até ficar bem cremoso.
Acrescentar a farinha e o fermento e misturar bem.
(Coloquei os ingredientes, no copo da Bimby, pela ordem indicada, programei uns segundos, na velocidade 4.
Verter o preparado para a forma e polvilhar com canela.






Recheio:
4 a 5 bananas cortadas em 3 fatias compridas (usei 1 banana e meia cortada em rodelas)
100g de coco ralado (usei uma quantidade bem menor)



Preparação :
Cobrir toda a massa com as rodelas das bananas.


Polvilhar com canela. 


De seguida, cobrir com coco ralado.



Cobertura:
2 ovos
50g de açúcar
100g de nata (substitui por creme de côco)
1colher de sopa de rum
1 colher de chá de baunilha

Preparação :
Bater as claras em castelo. Reservar. 
(Coloquei as claras, no copo da Bimby com a "borboleta", programei 2 minutos, velocidade 3 1/2. Não coloco o copo no bucal).
Bater as gemas e o açúcar.
Adicionar o creme de côco, o rum e a baunilha. Bater até obter um creme cremoso.


Juntar delicadamente as claras em castelo, envolvendo-as com cuidado no preparado.
Cobrir o bolo com esta mistura.
Levar ao forno pré-aquecido aproximadamente 45 minutos.






 

terça-feira, 7 de setembro de 2010

1º Aniversário do Blog

(imagem retirada da net)


Este blog completa, hoje, 1 Ano de Existência.

Sendo este um blog de culinária seria expectável celebrar a sua existência com uma receita de culinária mas, preferi escrever sobre o tempo e a forma como este é vivido e sentido.
Uma abordagem generalista que convida à reflexão.
Porquê falar do tempo?
Porque não ????!!!!  Na verdade, é  o tempo que passou que se comemora em todos os aniversários.
O tempo passado, o tempo vivido desde....... até à data presente.

Contudo, quero, também, agradecer a todas(os) as(os) que me visitam,
a todas(os) as(os) que comentam as receitas,
a todas(os) as(os) que de alguma forma se sentem inspiradas(os) aqui,
a todas(os) as(os) que me deixam palavras de apoio e incentivo,
a todas(os) o meu obrigada.

E, porque o que escrevi neste post expressa a minha vivência bloguista naquela data e, também a de hoje, repito as minhas palavras de outrora :  
"Não só pelo gosto que tenho pela culinária e pela partilha mas, também, porque foi este blog que me permitiu conhecer pessoas que são hoje muito importantes para mim e como tal passaram a fazer parte da minha vida.
Algumas são-me particularmente queridas.
A amizade e cumplicidade que construimos, dia após dia, com pessoas que nos são de todo desconhecidas é indubitavelmente fantástica e gratificante.
Com todas vocês aprendi em termos culinários.
A todas muito obrigada."




 O Tempo
não volta atrás,
não pára,
o presente é o único tempo que realmente temos.
Há que aproveitá-lo intensa e sábiamente! 


"Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje. Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro.
Cada manhã traz uma bênção escondida; uma bênção que só serve para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar.
Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.
Este milagre está nos detalhes do quotidiano.
Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança."
Autoria de Paulo Coelho

 
"O tempo governa as nossas vidas, com a implacabilidade de uma presença constante.
Limita-nos e condiciona-nos, fazendo alguns de nós seus escravos e mártires.
Determina, astrologicamente, as nossas características; regula, matematicamente a nossa educação; delimita, socialmente, os nossos comportamentos.
Vivemos, a maior parte das vezes, em função do tempo que faz; do tempo que dispomos; do tempo que nos falta; do tempo que nos sobra; do tempo que sonhamos vir a ter; do tempo que perdemos; do tempo que já passou; do tempo do porvir.
Somos apreciados pela nossa pontualidade; somos enaltecidos pela rapidez das nossas decisões; somos gratificados pela finalização de trabalhos, dentro do tempo estipulado.
Esconjuramo-lo do mesmo modo que o abençoamos.
Conhecemos a sua relatividade e, mesmo assim, continuamente nos admiramos da forma como ele se faz sentir, em certos períodos da nossa existência.
A sua duração tão depressa nos causa júbilo como desespero.
Há aqueles que gostariam de ter parado no tempo e não se cansam de afirmar que no tempo deles é que era bom.
Uns prefeririam apagar um tempo que os fragilizou e os impede de viverem no presente; outros julgam possível ignorar o tempo, numa rebeldia que os leva a uma vivência caótica.
No entanto, qualquer que seja a situação, em momentos de exuberância ou de deplorável infortúnio, queremos sempre mais tempo.
Achamos que nunca temos o tempo suficiente para vivermos e realizarmos o que nos propomos realizar, seja lá isso o que for.
Não ter tempo é uma desculpa por demais conhecida, andando de boca em boca, nas sociedades modernas.
É que, no mundo de hoje, de uma desenfreada tecnologia, onde tudo se movimenta a uma velocidade vertiginosa, há a expectativa de uma produtividade máxima no menor espaço de tempo.
Daí, as metáforas “tempo é de ouro” e “tempo é dinheiro” a atestar o valor e a importância que lhe damos, acabando por viver o tempo de que dispomos em stress.
E quando sucumbimos à doença que encurtará as nossas vidas e nos privará desse tempo tão precioso, agarramo-nos, com unhas e dentes, ao pouco tempo que nos resta, fazendo uso de todos os meios possíveis para o prolongar, adiando a sua paragem."
Autoria de Julieta Ferreira


 
"Dentre todos os dons que a Divindade concede ao homem, o tempo tem lugar especial.
É ele que acalma as paixões indevidas, ensinando que tudo tem sua hora e local certos.
É ele que cicatriza as feridas das profundas dores, colocando o algodão anestesiante nas chagas abertas.
É o tempo que nos permite amadurecer, através do exercício sadio da reflexão, adquirindo ponderação e bom senso.
É o tempo que desenha marcas nas faces, espalha neve nos cabelos, lecciona calma e paciência, quando o passo já se faz mais lento.
É o tempo que confirma as grandes verdades e destrói as falsidades, os valores ilusórios.
O tempo é, enfim, um grande mestre, que ensina sem pressa, aguarda um tanto mais e espera que cada um a sua vez, se disponha a crescer, servir e ser feliz.
E é o tempo, em verdade, que nos demonstra, no correr dos anos, que o verdadeiro amor supera a idade, a doença, a dificuldade, e permanece connosco para sempre.
Neste mundo, tudo tem a sua hora.
Cada coisa tem o seu tempo.
Há o tempo de nascer e o tempo de morrer.
Tempo de plantar e de colher.
Tempo de derrubar e de construir.
Há o tempo de se tornar triste e de se alegrar.
Tempo de chorar e de sorrir.
Tempo de espalhar pedras e de juntá-las.
Tempo de abraçar e de se afastar.
Há tempo de calar e de falar.
Há o tempo de guerra e o tempo de paz.
Mas sempre é tempo de amar."
Autor Desconhecido



"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
Autoria de Maria Júlia Paes de Silva


"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo e esquecer os caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia; e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."
Autoria de Fernando Teixeira de Andrade

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Beringela Recheada com Atum

 
 
Há muito que tinha vontade de fazer beringelas recheadas mas, foi sempre ficando para depois até que vi esta receita, no blog da Elvira, e decidi que seria mesmo esta.

Ingredientes :
1 beringela média
1 lata de atum em azeite
1/4 pimento vermelho picado
1 cebola pequena
1 dente de alho
Cogumelos frescos (não constavam na receita)
2 tomates maduros
Azeite q.b.
Sal q.b.
Pimenta 
2 colheres (sopa) de polpa de tomate  (não coloquei)
2 colheres (sopa) de vinho branco
1 colher (sopa) de salsa picada (não coloquei)
Queijo ralado em fios q.b. (tipo mozzarella, parmesão, queijo da ilha...) (coloquei um pouco de queijo ralado em pó)

Preparação :
Lavar e secar a beringela.
Corta-la no sentido longitudinal.
Fazer uns golpes na polpa e polvilhar com um pouquinho de sal fino.
Colocar as metades de beringela sobre folhas de papel absorvente com a parte cortada virada para baixo. Deixar repousar por 20-30 minutos.


(Não fiz mas, regar a polpa com sumo de limão impede a sua oxidação e portanto, a formação de manchas castanhas).

Pré-aquecer o forno a 200ºC.
Passados os 30 minutos, retirar delicadamente a polpa da beringela escavando com uma colher, tendo o cuidado de não perfurar a pele.
Picar a polpa e reservar.
Pré-cozinhar as cascas esvaziadas da beringela no micro-ondas por 2-3 minutos, com um pouco de água. Reservar.


Numa caçarola, colocar um pouco de azeite, a cebola e o alho picados. Deixar alourar.

Adicionar a polpa da beringela, o tomate e o pimento. Deixar cozinhar até os vegetais começarem a ficar tenros.
Juntar os cogumelos e o vinho branco.
Temperar com sal e pimenta.
Adicionar o atum e envolver muito bem.
Cozinhar por 2-3 minutos. Retirar do lume e reservar.

Rechear as cascas da beringela com o preparado pressionando para que o recheio fique compacto. Polvilhar com queijo ralado.




No recipiente que vai ao forno colocar um pouco de água temperada com sal e um fio de azeite ou com um caldo de legumes.Colocar as beringelas no recipiente e levar ao forno por aproximadamente 35-40 minutos.



Servir acompanhando com arroz branco e/ou salada. 

Bavaroise Light de Gelatinas


Uma bavaroise simples, deliciosa e light que teve como base esta receita.
Apenas substitui os queijos frescos por iogurtes naturais.



 
Ingredientes :
3 pacotes de gelatina em pó de cores diferentes
1 pacote de gelatina de ananás
2 iogurtes magros naturais
1 pacote pequeno de sumo Compal light ananás-côco


Preparação :
Preparar os 3 pacotes de gelatina de cores diferentes, em separado e conforme as instruções da embalagem.
Quando as gelatinas estiverem devidamente solidificadas podemos avançar para a preparação da bavaroise.

Deitar num recipiente os dois iogurtes e bater até ficarem cremosos.
Cortar as 3 gelatinas em pedaços pequenos e incorporar no creme dos iogurtes.
Reservar.
Levar a lume brando o sumo e o pacote de gelatina de ananás até levantar fervura, mexendo sempre.
Quando levantar fervura, desligar o lume e deixar arrefecer.
Depois, juntar ao outro preparado mexendo bem para que todos os ingredientes fiquem bem incorporados.
Deitar numa forma e levar ao frigorífico.

 



 


 

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Pudim de Laranja com Pepitas e Molho de Chocolate


Este pudim não traz nada de novo relativamente ao pudim de ananás que já publiquei no blog. 
Podem espreitar a receita aqui.
Este é aquele tipo de pudim que resulta sempre bem e que pela sua versatilidade e simplicidade de confecção e de ingredientes é uma óptima opção em qualquer altura.
Na minha opinião, o sabor a laranja combina muitíssimo bem com chocolate por isso, decidi apostar nesta combinação.
O resultado final ficou delicioso e perigosamente guloso! (lol)
Depois de preparar o pudim conforme a receita e antes de colocar na forma, adicionei, delicadamente, pepitas de chocolate, as quais coloquei previamente no frigorífico para que não derretessem ao contactar com o pudim.
Depois de desenformado reguei com molho de chocolate.